TRAUMAS PSICOLÓGICOS:
identifique, trate e DÊ
fim ao sofrimento

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O que são traumas psicológicos?

Sentir um sentimento que não quer sentir. Parece redundância, não é mesmo? A frase soa estranha e até meio sem sentido.

Pois um trauma é exatamente assim: um estranhamento mental às experiências ruins do passado — porque trazem, em certos momentos, lembranças muito desagradáveis. Para superá-las, é preciso uma nova postura, um novo olhar e a submissão aos tratamentos adequados a fim de minimizar os efeitos negativos desses tipos de traumas.

Nesse sentido, torna-se fundamental conhecer as terapias mais indicadas para vencer as desordens causadas por traumas e resgatar o controle das sensações relacionadas a esse problema.

Os traumas psicológicos surgem quando a pessoa passa por uma situação muito ruim, de degradação moral ou de experiência negativa, cujas lembranças se transformam em angústia e dor. Mesmo com o passar do tempo, as sensações experimentadas ficam retidas na mente e, diante de qualquer sinal que relacione com esse fato traumático, a pessoa revive a angústia e o sofrimento, como se aquilo estivesse acontecendo novamente.

Assim, os traumas podem ser entendidos como uma condição desfavorável ao controle das emoções, pois podem resultar em alterações comportamentais e refletir negatiavamente no modo de pensar e de agir.

Qual a diferença entre trauma e fobia?

As fobias são diferentes dos traumas, mas podem ser desencadeadas pelo efeito deles. Se, por exemplo, uma pessoa vivenciou ou sofreu algum risco de afogamento, ela passa a ter um medo excessivo de entrar na água. Essa insegurança, principal característica da fobia, acomete as funções cognitivas e metabólicas e as relações interpessoais.

Dessa forma, o paciente fóbico desenvolve outras dificuldades, como ansiedade, apreensão, transpiração intensa, taquicardia, náuseas, diarreia e outros sintomas, que podem se agravar e comprometer as relações familiares, afetivas e profissionais.

Benefícios do tratamento de traumas

1. Superação do bloqueio traumático

Através do tratamento, o cérebro supera o bloqueio repetitivo, causado pela situação que resultou num travamento das funções dos neurotransmissores. Fazendo uma analogia, é como se nosso cérebro fosse uma máquina. O funcionamento normal é interrompido por algo que altera uma engrenagem. E faz com que também altere a lubrificação das peças. Em contrapartida, mecanicamente, essas as técnicas de tratamento psicológico atuam nos neurônios danificados. Obtendo como resultado, o retorno ao seu funcionamento normal, com a libertação da intensidade emocional que tal experiência gerou. Lembrada apenas como uma memória desagradável e não mais revivendo a situação, sempre que houver gatilho para essa lembrança.

2. Mais facilidade para se adaptar às novidades da vida

Podemos tratar com as abordagens focadas em traumas a adaptação do cérebro a situações que não tem como mudar. Por exemplo, lutos, términos, mudanças de cidades/países, casas, relações. Quando o cérebro é acometido por alguma surpresa não esperada, reage com resistência. Buscando sempre as referências anteriores, para se sentir mais seguro, independente se, as experiências eram melhores ou piores.

O cérebro com dificuldade de se adaptar ao novo, sempre irá buscar a referência antiga – considerada segura – gerando sofrimento e angústia para as adaptações em novas realidades.

3. Alívio nos sintomas de TEPT (transtorno de estresse pós traumático)

Situações extremas como acidentes, violências físicas, sexuais e emocionais são situações que facilmente desencadeamos alguns sintomas de TEPT (transtorno de estresse pós traumático). Sendo assim, nosso instinto cerebral vai voltar para a cena. Para tentar rever o que poderíamos fazer de melhor, para ter evitar tal sofrimento.

Esse processo pode se tornar patológico e incontrolável. Gerando ainda mais sofrimento e nos trazendo a sensação de não conseguir evitar o engatilhamento de retorno a esse passado.

4. A confusão no diagnóstico de TDAH vs Traumas psicológicos

Em contrapartida, casos de TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) confundem-se com sintomas de traumas. Uma vez que os sintomas de TDAH, são bem semelhantes aos sintomas de sequelas de traumas.

Trago um exemplo simples: uma criança que, ao se alfabetizar tem pais/professores sem paciência e colegas que riem das suas dificuldades. Em suma, apresenta agitação, falta de atenção/concentração, sendo diagnosticada como o TDAH. Quando na realidade, apresenta um sistema adaptativo a violência que está sofrendo em relação às suas dificuldades.

Como resultado, com o tratamento psicoterapêutico de traumas, podemos amenizar esses sintomas e proporcionar uma qualidade de vida mais digna para os supostos portadores de TDAH.

Quais os principais tipos de traumas?

Assalto

A vítima de assalto sofre uma pressão psicológica muito intensa enquanto está refém do criminoso. Em casos muito extremos, a exposição à vulnerabilidade e o medo da morte resultam em situações traumáticas difíceis de serem enfrentadas sozinho. Aquele momento de tensão é registrado na memória e pode ser lembrado numa situação semelhante ou relativa a essa experiência.

Acidentes

Os acidentes causam traumas porque sempre estão associados à dor, ao sofrimento e às perdas físicas ou materiais. A exposição ao risco de mutilações ou de incapacidade física permanente contribui para acentuar o quadro de instabilidade emocional.

Violência sexual

Ao ter sua integridade física ameaçada diante de abusos sexuais, concretizados ou não, a vítima passa a necessitar de constante apoio familiar e profissional. Independentemente da idade ou do gênero, essa traumática experiência pode deixar marcas extremamente dolorosas, cujas lembranças negativas são de difícil superação.

Abortos

Abortos resultam em traumas porque interrompem o sonho de ser mãe e o planejamento familiar do casal. Mesmo quando são provocados por motivos diversos, como a ausência de familiares ou pela rejeição do pai da criança, o medo e a insegurança deixam a mulher vulnerável ao sofrimento e ao desgaste psicológico.

Mudanças drásticas na vida

Normalmente, as pessoas demoram cerca de um mês para se adaptarem a uma nova rotina. Mas, quando as mudanças são drásticas, repentinas e provocam sentimentos de perda, a adaptação não é tão simples assim.

Elas provocam sensações de fracasso, geram emoções negativas e impactam no desenvolvimento de quadros pós-traumáticos. Grandes prejuízos financeiros e desemprego exemplificam essas situações.

Fim de relacionamentos afetivos

O fim de relacionamentos amorosos, como namoro, noivado ou casamento, pode resultar em reações emocionais adversas e causar prejuízos sentimentais condizentes com traumas. Além disso, ainda sinaliza bloqueios gerados por sentimentos de desconfiança e de insegurança, que podem influenciar nas próximas relações afetivas.

Perda de entes queridos

Uma das condições que caracterizam um dos tipos de traumas mais comuns é a morte de pessoas queridas, pois a saudade e a lembrança delas permanecem na memória. Esse sentimento de perda é muito doloroso e pode ser difícil superá-lo, caso não seja feito um tratamento adequado.

A boa notícia é que as situações descritas podem ser resolvidas, visto que existe tratamento para todos os tipos de traumas, independentemente da sua intensidade.

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Superar o bloqueio repetitivo

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Mais facilidade para se adaptar ao novo

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Alívio nos sintomas de TEPT (Transtorno de Estresse Pós Traumático)

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Qualidade de Vida

Sobre a psicoterapia

O tratamento por meio do EMDR e Cognitivo Comportamental (únicas indicadas pela OMS – como altamente eficazes para tratar traumas) é potencializado com a inovação do Brainspotting.

Esse trio promove agilidade nas questões que a terapia verbal levaria anos para tratar. Dessa forma, gera uma melhora expressiva em sintomas, tais como: fobias, ansiedade e depressão. A psicoterapia, por meio dessas técnicas, potencializa os resultados., agindo não apenas em temas específicos, mas também em todas as áreas da sua vida. Agende sua primeira consulta.

Benefícios de fazer terapia online

Se você tem uma rotina muito atribulada, talvez a terapia online seja a solução perfeita. Quando precisamos nos deslocar até o consultório do psicólogo, perdemos um tempo no trânsito que poderia ser utilizado de outras formas.

Ao optar pela terapia online, você pode reservar uma horinha no meio do seu dia para se dedicar à sessão, por exemplo. Dessa forma, você economiza tempo de deslocamento e consegue organizar melhor a sua agenda.

Depoimentos

Sobre mim

Formada em Psicologia desde 2007, com formação em Neuropsicologia, Terapia Cognitiva Comportamental, Avaliação Psicológica, Terapia de EMDR e Brainspotting. Atuou como Psicóloga numa escola de referência em Educação Infantil na Grande Florianópolis por alguns anos. Atualmente atua como psicóloga clínica com foco na compreensão do sofrimento humano a partir das experiências traumatogênicas e as consequências tanto no cérebro como no corpo do indivíduo.

Psicóloga Betila Lima: Especialista em tratar traumas -- Psicoterapia para tratar traumas com abordagens: Brainspotting, EMDR e Cognitivo-Comportamental. Experiência na libertação feminina.    Psicóloga Betila Lima: Especialista em tratar traumas -- Psicoterapia para tratar traumas com abordagens: Brainspotting, EMDR e Cognitivo-Comportamental. Experiência na libertação feminina.